Progressiva, Selagem, Transição, Cronograma, big chop e fitagem são termos que fazem parte da rotina capilar de boa parte das mulheres com o cabelo cacheado. Muitas fazem procedimentos químicos porque não gostam do aspecto natural do seu cabelo, outras porque querem seguir determinadas tendências. Seja qual for o motivo, não são boas práticas nem para a saúde do cabelo nem para a autoestima de qualquer pessoa no mundo.

 

De acordo com Valdir Machado, um cabeleireiro potiguar recém-chegado na Austrália, o país se tornou um dos destinos preferidos dos brasileiros quando o assunto é intercâmbio. Para atrair mão de obra qualificada, a Austrália tem investido muito na educação internacional atraindo profissionais de várias especialidades para atuar em diversas áreas do mercado. “A cada ano o governo lança listas de ocupações com as áreas em maior demanda. O profissional brasileiro é geralmente bem recebido pelo povo australiano. Nós estamos na classe 1 de bom relacionamento entre as nações”, afirma.

 De origem humilde, o cabeleireiro, de Ceará-Mirim, no Rio Grande do Norte, está ganhando fama na Austrália aplicando as técnicas que aprendeu no Brasil. “Como cabeleireiro brasileiro e profissional eu me sinto bem acolhido aqui e preparado para qualquer desafio que surgir na minha cadeira devido a experiência que trouxe na bagagem desses últimos 12 anos que trabalho com beleza no Brasil. Atualmente eu estudo e trabalho como cabeleireiro no sul da Austrália, na cidade de Adelaide. A procura por serviço de beleza é de grande demanda no estado e as oportunidades de trabalho não são poucas. Para quem visa investir em carreira, aprender um novo idioma, se especializar e viver novas experiências, a Austrália é um destino convidativo”, diz ele.

Após trabalhar no Lirêda Coiffeur, um dos mais renomados salões de beleza do RN e abrir seu próprio salão especializado em cabelos naturais, crespos e cacheados, Valdir agora faz parte da equipe de um dos mais antigos e famosos salões de beleza do Sul da Austrália, o Underground Hair. “Tem sido um grande desafio encarar uma rotina de estudos, trabalho e gestão de uma empresa em continentes diferentes, mas o apoio da família foi fundamental para que isso se tornar-se possível. Eu espero em breve colher bons frutos que esta experiência está me proporcionando e ser uma ponte que comunica, levando e trazendo novidades, conhecimento e tecnologia entre os continentes”, conclui.

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